“Eu sou o único candidato com coragem de quebrar o monopólio nessa cidade”, diz Leme
José Leme, candidato do PHS à prefeitura de Bauru, é casado e tem 52 anos. Com formação técnica em Contabilidade Pública Comercial e Administração de Empresas, ele é também radialista profissional, empresário e representante comercial. Foi candidato a deputado federal em 2006 e seu atual slogan de campanha é “Vamos Juntos Construir uma Nova Bauru".
Quais são suas propostas em educação, esporte e lazer? Quais propostas têm relação restrita aos jovens? Como você viabilizaria essas propostas em projetos reais se fosse eleito?
José Leme:No esporte e lazer, nós iríamos incentivar o basquete, o esporte nos bairros, tanto na periferia quanto na classe alta. Vamos incentivar modalidades esportivas e criar formas de Bauru participar de eventos dentro e fora do país. Para isso, conversaremos com grandes empresas, para tentar conseguir patrocínio para as pessoas que querem praticar algum esporte. Com relação à Secretaria de Cultura, nós vamos trabalhar no projeto de tirar o menor abandonado da rua, criando o Centro de Atendimento ao Pequeno Cidadão, onde as crianças abandonadas terão tratamento psicólogo, abrigo. Com relação à educação, nós vamos dar um suporte maior para os professores da área municipal, criando condições de carreira para eles.
Mudando um pouco de assunto, o município tem o direito de optar pela restrição ou não à meia passagem nos transportes públicos para estudantes maiores de 18 anos. Em cidades como Botucatu e Rio Preto, esse direito é concedido. O senhor tem algum plano para mudar essa medida municipal, considerando que Bauru é uma cidade com grande número de universitários, com nove instituições de ensino superior?
J.L.:Sim, eu pretendo apoiar os jovens. Para mim, isso seria mais que uma obrigação, porque o jovem é o futuro do país.
Mas aí a prefeitura não iria contra os interesses empresariais, já que possui três empresas de transporte urbano na cidade?
J.L.:Nós vamos conversar com essas empresas, já que não vai depender totalmente do prefeito. Nós vamos conversar também com os estudantes numa reunião ou numa determinada audiência pública, para cobrar dos vereadores a aprovação desse projeto. Se estiver dentro da lei e vocês tiverem todos esses direitos, se a justiça determinar, nós vamos incentivar esse projeto de desconto na passagem dos alunos.
Como inserir o jovem no mercado de trabalho?
J.L.:O jovem pode ser inserido de duas formas: alguns querem se formar e seguir carreira em cargos públicos, já outros desejam se profissionalizar e abrir o próprio negócio. O incentivo aos jovens deve ser não só em trazer emprego para a nossa cidade, mas também em profissionalizá-los. Teremos que fazer uma parceria com o Senac, o Senai, porque ninguém governa uma cidade sozinho, é preciso a colaboração e a união de todos para que nós possamos realizar um excelente trabalho e direcionar os jovens para o futuro.
O senhor afirmou que vai reduzir o IPTU em 30%. Essa proposta não iria prejudicar o orçamento da prefeitura?
J.L.:Não. Nós arrecadaríamos mais, da seguinte forma: já que muitos não estão pagando mais o IPTU, a redução nos impostos evidentemente incentivaria as pessoas a pagarem. O imposto seria abaixado na periferia, para aqueles que estão devendo; a pessoa que quer pagar o IPTU, sentindo que ele abaixou, vai procurar quitar seus compromissos e a receita não será diminuída, mas aumentada. Para aqueles que estiverem muito atrasados, além de dar o desconto, ainda parcelaremos a dívida. É melhor assim que processos de cobrança no judiciário.
No horário eleitoral gratuito veiculado na TV, o senhor afirmou ser o candidato da mudança. Qual seria então a sua principal proposta de mudança na realidade do jovem de Bauru?
J.L.:A mudança seria incentivar cursos profissionalizantes para os jovens, incentivar os alunos da faculdade, recebê-los em meu gabinete, além de incentivar a industrialização de Bauru. Nenhum outro candidato tem coragem de falar de industrialização porque eles têm compromisso com alguns empresários que não gostam que venham empresas a Bauru. Se uma nova empresa de tecnologia se instala na cidade e começa a pagar mais, a oferta de mão-de-obra diminui e a média de salários aumenta. Ninguém gosta que seu funcionário peça demissão e vá ganhar mais em outro emprego. Bauru tem que quebrar esse monopólio, como Sorocaba, Limeira e Rio Preto quebraram. Quem administra estas cidades hoje é o prefeito e não os empresários. Tentarei atrair empresas de tecnologia de ponta, oferecendo benefícios como terrenos e incentivo fiscal.
E o senhor tem alguma proposta em relação ao meio ambiente?
J.L.:Tenho. Antes de cobrar das empresas a preservação do meio ambiente, é necessário que a prefeitura dê o exemplo, tratando o esgoto, plantando árvores e acertando os rios. Dessa forma, as empresas que aqui se instalarem também terão essa responsabilidade.
Pra finalizar, qual característica o senhor acredita ter que o diferencia dos demais candidatos? Por que o jovem deve optar pelo senhor?
J.L.: O jovem deve optar por mim porque sou um cidadão bauruense há 27 anos e sei das necessidades de Bauru. O jovem deve optar por mim pela coragem que eu tenho para governar essa cidade. Eu sou o único candidato com coragem de quebrar o monopólio nessa cidade. Tenho visão de presente e de futuro. Temos que preparar Bauru para o futuro e não para o imediato.
Grupo: Ana Carolina L. Chica, Beatriz Albuquerque e Castro, Carolina Firmino e Maria Carolina Vieira
José Leme, candidato do PHS à prefeitura de Bauru, é casado e tem 52 anos. Com formação técnica em Contabilidade Pública Comercial e Administração de Empresas, ele é também radialista profissional, empresário e representante comercial. Foi candidato a deputado federal em 2006 e seu atual slogan de campanha é “Vamos Juntos Construir uma Nova Bauru".
Quais são suas propostas em educação, esporte e lazer? Quais propostas têm relação restrita aos jovens? Como você viabilizaria essas propostas em projetos reais se fosse eleito?
José Leme:No esporte e lazer, nós iríamos incentivar o basquete, o esporte nos bairros, tanto na periferia quanto na classe alta. Vamos incentivar modalidades esportivas e criar formas de Bauru participar de eventos dentro e fora do país. Para isso, conversaremos com grandes empresas, para tentar conseguir patrocínio para as pessoas que querem praticar algum esporte. Com relação à Secretaria de Cultura, nós vamos trabalhar no projeto de tirar o menor abandonado da rua, criando o Centro de Atendimento ao Pequeno Cidadão, onde as crianças abandonadas terão tratamento psicólogo, abrigo. Com relação à educação, nós vamos dar um suporte maior para os professores da área municipal, criando condições de carreira para eles.
Mudando um pouco de assunto, o município tem o direito de optar pela restrição ou não à meia passagem nos transportes públicos para estudantes maiores de 18 anos. Em cidades como Botucatu e Rio Preto, esse direito é concedido. O senhor tem algum plano para mudar essa medida municipal, considerando que Bauru é uma cidade com grande número de universitários, com nove instituições de ensino superior?
J.L.:Sim, eu pretendo apoiar os jovens. Para mim, isso seria mais que uma obrigação, porque o jovem é o futuro do país.
Mas aí a prefeitura não iria contra os interesses empresariais, já que possui três empresas de transporte urbano na cidade?
J.L.:Nós vamos conversar com essas empresas, já que não vai depender totalmente do prefeito. Nós vamos conversar também com os estudantes numa reunião ou numa determinada audiência pública, para cobrar dos vereadores a aprovação desse projeto. Se estiver dentro da lei e vocês tiverem todos esses direitos, se a justiça determinar, nós vamos incentivar esse projeto de desconto na passagem dos alunos.
Como inserir o jovem no mercado de trabalho?
J.L.:O jovem pode ser inserido de duas formas: alguns querem se formar e seguir carreira em cargos públicos, já outros desejam se profissionalizar e abrir o próprio negócio. O incentivo aos jovens deve ser não só em trazer emprego para a nossa cidade, mas também em profissionalizá-los. Teremos que fazer uma parceria com o Senac, o Senai, porque ninguém governa uma cidade sozinho, é preciso a colaboração e a união de todos para que nós possamos realizar um excelente trabalho e direcionar os jovens para o futuro.
O senhor afirmou que vai reduzir o IPTU em 30%. Essa proposta não iria prejudicar o orçamento da prefeitura?
J.L.:Não. Nós arrecadaríamos mais, da seguinte forma: já que muitos não estão pagando mais o IPTU, a redução nos impostos evidentemente incentivaria as pessoas a pagarem. O imposto seria abaixado na periferia, para aqueles que estão devendo; a pessoa que quer pagar o IPTU, sentindo que ele abaixou, vai procurar quitar seus compromissos e a receita não será diminuída, mas aumentada. Para aqueles que estiverem muito atrasados, além de dar o desconto, ainda parcelaremos a dívida. É melhor assim que processos de cobrança no judiciário.
No horário eleitoral gratuito veiculado na TV, o senhor afirmou ser o candidato da mudança. Qual seria então a sua principal proposta de mudança na realidade do jovem de Bauru?
J.L.:A mudança seria incentivar cursos profissionalizantes para os jovens, incentivar os alunos da faculdade, recebê-los em meu gabinete, além de incentivar a industrialização de Bauru. Nenhum outro candidato tem coragem de falar de industrialização porque eles têm compromisso com alguns empresários que não gostam que venham empresas a Bauru. Se uma nova empresa de tecnologia se instala na cidade e começa a pagar mais, a oferta de mão-de-obra diminui e a média de salários aumenta. Ninguém gosta que seu funcionário peça demissão e vá ganhar mais em outro emprego. Bauru tem que quebrar esse monopólio, como Sorocaba, Limeira e Rio Preto quebraram. Quem administra estas cidades hoje é o prefeito e não os empresários. Tentarei atrair empresas de tecnologia de ponta, oferecendo benefícios como terrenos e incentivo fiscal.
E o senhor tem alguma proposta em relação ao meio ambiente?
J.L.:Tenho. Antes de cobrar das empresas a preservação do meio ambiente, é necessário que a prefeitura dê o exemplo, tratando o esgoto, plantando árvores e acertando os rios. Dessa forma, as empresas que aqui se instalarem também terão essa responsabilidade.
Pra finalizar, qual característica o senhor acredita ter que o diferencia dos demais candidatos? Por que o jovem deve optar pelo senhor?
J.L.: O jovem deve optar por mim porque sou um cidadão bauruense há 27 anos e sei das necessidades de Bauru. O jovem deve optar por mim pela coragem que eu tenho para governar essa cidade. Eu sou o único candidato com coragem de quebrar o monopólio nessa cidade. Tenho visão de presente e de futuro. Temos que preparar Bauru para o futuro e não para o imediato.
Grupo: Ana Carolina L. Chica, Beatriz Albuquerque e Castro, Carolina Firmino e Maria Carolina Vieira
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